Anjos encarnados um tema que só hoje despertou o interesse, já
tinha visto o Filme “a cidade dos anjos”, onde o tema era justamente este, os filmes
do gênero envolvendo anjos, céu, espírito, sempre foram fascinantes e um foco
de especial atenção, porém sem que houvesse a tentativa de aprofundamento.
Recentemente a Ka questionou se sabia fazer a leitura da Aura, porque haviam
lhe dito que ela era uma “empata”, na altura a resposta foi que tinha interesse
no tema, mas que depois foi deixado de lado porque achava que não faria falta,
no tratamento com o Reiki, o mais importante não é o diagnóstico e sim
desbloquear os canais energéticos para que a energia vital circule livremente
em equilíbrio. A procura do diagnóstico pode levar a que o Reikiano acredite
que possa estar no comando, ser ele o curador, o que não seria verdade, ele é
mero canal por onde a energia cósmica dispersa passa e se dirigida para o ser
vivo que está sendo “tratado” e assim reequilibrar a sua energia vital afetada,
se assim não fosse não era necessário pedir autorização ao Bem Superior deste a
autorização para aplicação ou envio à distância. Entretanto despertou algum
interesse o termo, pelo menos para saber de que se tratava, apesar de muito
cedo ter aprendido o que era empatia, que muitas vezes é usada, erroneamente,
como sinônimo de simpatia, porém sem fazer a relação com a espiritualidade.
Três dias atrás, procurando dados sobre astrologia para inserir no projeto do
Natal de 2015, houve o direcionamento para o PAS (pessoa altamente sensível)
onde surgiu a possível resposta do porque desde sempre parecer que falava uma
linguagem diferente dos outros: “parece que falo japonês, grego, chinês, as
pessoas não entendem o que eu digo, gera sempre interpretações erróneas que
acabam originando conflitos e confusões”. O termo é novo, mas o ter a noção de
ser hiper sensível já é um dado adquirido intuitivamente, mas nessa pesquisa
houve a confirmação e a constatação de forma racional e lógica de possíveis
respostas para outras sensações:
“estar certa quando todos estão errados”, chegando mesmo a duvidar
que fosse possível isso acontecer usando a razão;
idealizar projetos que a priori são sem sentido, que os outros
criticam, interferem, lançam dúvidas, mutas vezes levados até ao fim quase que
por teimosia e ás vezes até incompleto ou alterado pela influência dos outros,
mas que depois se verificam ter todo o sentido e até teria sido um êxito total
se fosse aplicado na íntegra, um exemplo disso foi as Bodas de Ouro/Bodas de
Prata, vozes criticas levantaram-se, para todos os passos um “bota abaixo”
sempre, na celebração religiosa, quando desistiu-se de implementar, deixando a
critério dos interessados, inclusive comunicando ao padre “ser voto vencido”,
acabou sendo implementado, porém sem que fizesse as alterações que estavam
idealizadas, aproveitando modelo (o padre nunca tinha feito a cerimônia de
Bodas de Ouro), mas sem as alterações que seriam feitas que fossem pertinentes
à ocasião, as leituras ficaram descontextualizadas. Entretanto, apesar dos
pesares, foi do agrado de todos, principalmente da pessoa mais importante e que
fora destinado para ela, Houve alguém que disse que estava tudo bem organizado
e atribuíra a autoria do evento, mas que tentou-se desviar, para não parecer
que estava “contando vantagem”;
“Abrir caminhos” em terrenos áridos e depois ser seguido pelos
outros sem que enfrentem as mesmas dificuldades, barreiras, obstáculos que
tiveram que ser superados para conseguir esse caminho aberto, quer no terreno
profissional, quer no terreno da vida em geral.
“Estar no mundo errado”, “ser certinho num mundo incerto”, muitas
vezes pensar “para o mundo que eu quero descer para vomitar” diante de tanta
maldade, injustiça, falta de amor, traição, crueldade, jogos de poder,
corrupção, violência, guerras, terrorismo, massacres em nome de uma religião e
supostamente em nome de Deus. Mas que tudo isso poderia desaparecer se os
Homens cumprissem a parte que lhe compete, agissem verdadeiramente tendo Deus
no comando, usando o seu livre arbítrio em pró do amor, da fraternidade, do
respeito pela vida, pela natureza, pelo Universo, para construir a paz, para
desenvolvimento tecnológico e científico visando o Bem da Humanidade e
aproximação a Deus, não para o seus interesses pessoais.
Ser eu e o mundo, ou o mundo e eu, as pessoas e eu, não
estar inserida, não fazer parte, ter sempre o mundo contra mim, sozinho na
multidão.
Ter ideias e ao expor-las sofrer duras críticas, mas depois os
outros porem-na em prática também ou passam a imitá-las.
Dizer algo fruto de uma percepção, intuição, observação ou dedução e ser duramente criticada ou as pessoas não darem ouvidos e depois noutra altura falam as mesmas coisas ou dizem que alguém disse a mesma coisa, sem lembrarem de que antes eu já dissera.
Falta de tolerância com mentiras, falsidades, com os erros dos
outros e o próprios erros
"ser um patinho que cai em todas as armadilhas ou arapucas.
Os “melindres” sentido por perceber um tom mais áspero empregue
pelas pessoas, principalmente pelas mais próximas, pelas injustiças recebidas
ou pelas injustiças cometidas contra os menos favorecidos inclusive os animais
que não tem quem os defenda.
“ser anormal, inadaptada na sociedade, indefesa como uma criança,
ingênua, sem malícia para a vida, apesar dos anos avançarem”
Os sons muito altos ou os cheiros forte são incomodativos
“Ser uma espécie de eremita” não gostar de multidões, convívios
familiares, reuniões sociais, nas poucas existentes, uma postura de falar
quando interpelada, evitar puxar assunto, chegando mesmo a estar “desligada” do
mundo, porém não anti social, apenas preferir o "meu mundo"
E para colaborar com essas sensações uma timidez acentuada, uma
sensualidade praticamente inexistente, pouco consumista em termos de roupa e
acessórios de moda.
De empata a PAS, para começar a descobrir, se não for um delírio
de grandeza/ surto psicótico, um “anjo encarnado”, nas pesquisas, por ora nada
científica, os termos podem ser equivalentes, até mesmo sinônimos, mas como é
um terreno pantanoso, cheio de armadilhas, é preciso ir mais devagar, com
cautela e prudência, por agora é melhor ficar por aqui.
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