sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Perigrinação à Grécia:Passos de São Paulo-26/8-2/9/2019

A Peregrinação à Grécia surgiu na sequência da Peregrinação à Terra Santa (embora esta tenha sido planejada depois daquela) 
A experiência começou com o roteiro prévio, isto é com o "trabalho de casa" ou "tarefa escolar" para cumprir, como na Peregrinação à Terra Santa: Tendo como base o roteiro fornecido pelos organizadores da Peregrinação, procurou-se informações escritas e visuais dos lugares a serem visitados, bem como os Textos Bíblicos, surgindo o "guião":

Peregrinação à Passos de São Paulo (coríntios, Colossenses, Timóteo e Romanos): 
Mitologia pagã, conhecimento científico, religião, passos para o encontro com Deus

Que foi impresso e encadernado,  contendo os locais, as imagens relacionadas, descrições retiradas de vários "sites" na Internet, Textos Bíblicos só com os versículos relativos a cada citação, no final, os textos completos  e, assim, poder levar para à Peregrinação, complementando o roteiro fornecido (claro que não substitui a Bíblia, esta também acompanhou) e assim possibilitou uma maior objetividade nas fotografias tiradas, para poder substituir as retiradas da Internet pela da própria autoria. Porém, foi pouco utilizado por circunstâncias pouco facilitadora da apreciação do mesmo.
De regresso Surgiu este projeto para compartilhar com quem tenha interesse em apreciar e seria bom que houvesse troca de opiniões e experiências, mas isso é pedir demais. que  está dividido em três partes:
1- Descrição  dos dias com os locais visitados, suas descrição (aproveitando o "guião") as fotos pertinentes, começando pela história de São Paulo e suas viagens missionárias (oito "post" a seguir)
2- Textos Bíblicos que foram referidos pelos Líderes Espirituais numa súmula e entregue no 1º dia, alguns não foram lidos, não houve dificuldade porque foram basicamente os mesmos textos da Peregrinação à Terra Santa (com índice dos mesmos, são os nove "post" seguintes aos oito anteriores)
3- Textos Bíblicos pertinentes a cada dia (os últimos dez"post", incluindo índice dos mesmos, deste conjunto)
Se houver oportunidade em cada dia será feito um breve comentário a cerca dele inclusive, procurar dar sugestão  para tornar a experiência mais enriquecedora em termos de fortalecimento da Fé Cristã, nas palavras e principalmente nas ações que as acompanham.

Peregrinação à Grécia-Passos de São Paulo - História



Grécia Antiga
A civilização grega surgiu entre os mares Egeu, Jônico e Mediterrâneo, por volta de 2.000 a.C. Formou-se após a migração de tribos nômades de origem indo-europeia, como, por exemplo, aqueus, jônios, eólios e dórios. As Pólis (cidades-estado), unidades político-administrativas, caracterizaram a vida política dos gregos. Elas surgiram por volta do século VIII a.C. As duas Pólis mais importantes da Grécia Antiga foram: Esparta e Atenas.
Expansão do povo grego (diáspora) 
Entre os séculos VII a.C. e V a.C. aconteceram várias migrações de povos gregos para vários pontos do Mar Mediterrâneo, como consequência do grande crescimento populacional, dos conflitos internos e da necessidade de novos territórios para a prática da agricultura. Na região da Trácia, os gregos fundaram colônias, na parte sul da Península Itálica e fizeram o mesmo na região da Ásia Menor (Turquia atual). Os conflitos e desentendimentos entre as colônias da Ásia Menor e o Império Persa ocasionaram as famosas Guerras Médicas (499 a.C. a 449 a.C.), em que os gregos saíram vitoriosos.
Economia da Grécia Antiga
A economia dos gregos baseava-se, principalmente, no cultivo de oliveiras, trigo e vinhedos. O artesanato grego, com destaque para a cerâmica, teve grande a aceitação no Mar Mediterrâneo. As ânforas gregas eram usadas para o transporte de vinhos, azeites e perfumes para os quatro cantos da península. Com o comércio marítimo, os gregos alcançaram grande desenvolvimento, chegando até mesmo a cunhar moedas de metal. Os escravos, devedores ou prisioneiros de guerras, foram utilizados como mão de obra na Grécia. Cada cidade-estado tinha seu próprio sistema político-administrativo, organização social e deuses protetores.
Cultura e religião (principais características) Foi na Grécia Antiga, na cidade de Olímpia, que surgiram os Jogos Olímpicos em homenagem aos deuses. Os gregos também desenvolveram uma rica mitologia. Até os dias de hoje, a mitologia grega é referência para estudos e livros. A filosofia também atingiu um desenvolvimento surpreendente, principalmente em Atenas, no século V (Período Clássico da Grécia). Platão e Sócrates são os filósofos mais conhecidos deste período.
A dramaturgia grega também pode ser destacada. Quase todas as cidades gregas possuíam anfiteatros, onde os atores apresentavam peças dramáticas ou comédias, usando máscaras. A poesia, a história, as artes plásticas e a arquitetura foram também muito importantes na cultura grega.
A religião politeísta grega tinha uma forte marca humanista. Os deuses possuíam, ao mesmo tempo, características humanas e divinas. Os heróis gregos (semideuses) eram os filhos de deuses com mortais. Zeus, deus dos deuses, comandava todos os demais, do topo do monte Olimpo.
Os gregos acreditavam que era possível consultar os deuses nos oráculos. Eles acreditavam que, nestes locais sagrados, os deuses ficavam orientando as pessoas sobre questões importantes da vida cotidiana e desvendando os fatos que poderiam acontecer no futuro. O oráculo mais importante era o de Delfos.
Na arquitetura, os gregos ergueram palácios, templos e acrópoles de mármore no topo de montanhas. As decisões políticas, principalmente em Atenas, cidade onde surgiu a democracia grega, eram tomadas na Ágora (espaço público de debate político).
https://www.suapesquisa.com/grecia/
As Guerras Médicas foram conflitos entre gregos e persas, ocorridas no século V a.C. Ou seja, foram guerras entre povos indo-europeus – aqueus, jônios, dóricos, eólios – os gregos, contra os medo-persas. A disputa central era pela região da Jônia, na Ásia Menor. Os gregos tentaram por muitas vezes conter a invasão persa, que buscava a expansão do seu império – o Império de Aqueménida – pelo ocidente. Ao mesmo tempo, os gregos também estavam em processo de expansão, especialmente em direção ao oriente. Esse movimento expansionista dos dois lados acabou por gerar conflitos e revoltas, notadamente a partir do momento em que os gregos colonizaram a jônia. Além disso, outro fator importante na disputa entre gregos e persas foi o controle do comércio marítimo na região, atividade importante para os dois lados da disputa. Neste sentido os persas representavam entraves ao projeto colonizador e expansionista grego. À época as cidades da costa da Anatólia, como Mileto, estavam sob o domínio persa.
Em processo de expansão pelo Mar e domínio das rotas marítimas e comerciais, a disputa não era só pelo domínio de terras. Na época controlar o Mar Negro e o estreito de Bósforo era importante para garantir o fornecimento de materiais básicos como o trigo. Os gregos dominavam bem as atividades marítimas e os persas desenvolveram também as habilidades sobre o mar para que pudessem seguir o projeto expansionista em direção à Europa. Para isso contaram com o auxílio de outros povos, que dominavam a navegação: os egípcios e os fenícios.
Em 490 a.C. Atenas finalmente conseguiu afastar os persas da região, na 1ª Guerra Médica, conhecida por Batalha de Maratona, na cidade com o mesmo nome. Os gregos conseguiram parar os persas, mas os conflitos não cessaram. Atenas viu-se ameaçada e para isso, em defesa do território grego, as cidades-estado se uniram na aliança denominada Liga de Delos. Neste momento até Esparta – que depois veio a sair da liga e fundar a Liga do Peloponeso – compunha a aliança grega. Assim, a união das poleeis gregas foi fundamental para vencerem os persas.
Havia uma disputa política, e até mesmo intelectual, entre dois estrategistas gregos: Temístocles e Milcíades. Enquanto o primeiro apostou em investir na marinha e em proteger o Porto de Pireus, o segundo acreditava ser mais importante montar uma estratégia de defesa por terra. Milcíades acabou liderando os gregos na batalha com os persas. Conta-se que Milcíades incumbiu a Fidípides a importante tarefa de avisar Esparta da chegada dos persas. Ele teria corrido mais de duzentos quilômetros em um só dia para executar a função.
Xerxes e sua tropa conseguiram chegar em Atenas e incendiaram os principais prédios e monumentos, inclusive a Acrópole, deixando a cidade acabada. Os gregos foram conduzidos por Temístocles na Segunda Guerra Médica. Ele usou a estratégia de atrair os persas e provocar o conflito, o que ficou conhecido como Batalha de Salamina. Como Salamina era uma ilha, o combate se deu pelo mar, ambiente favorável aos gregos, que saíram vitoriosos também desta batalha.
As intenções de Temístocles eram maiores: descolar o combate entre gregos e persas para a Ásia Menor. No entanto, Esparta não apoiou a ideia temendo uma invasão persa no Peloponeso, sua região. Assim, a guerra continuou no território grego. Os persas voltaram a invadir a região da Ática em 479 a.C., mas encontraram do lado oposto, além dos atenienses, o forte exército espartano com seu líder Pausânias, que venceu os persas que, enfim, retiraram-se da região.
https://www.infoescola.com/historia/primeira-guerra-medica/
https://www.infoescola.com/historia/segunda-guerra-medica/
Apóstolo São Paulo
São Paulo, Apóstolo nasceu em Tarso, na Cilícia (atual Turquia), no ano 5 da era cristã. Em "Atos dos Apóstolos", Paulo afirma ter nascido em Tarso (na província de Mersin, na parte meridional da Turquia central) e faz breves menções à sua família. Um sobrinho é mencionado em Atos 23, 16 e sua mãe é citada entre os que moram em Roma em Romanos 16:13. É ali também que o apóstolo confessa que «Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres, os entregava à prisão.» (Atos 8:3). Tarso era um próspero centro mercantil e intelectual do mundo romano. Recebeu dois nomes, Saulo – hebreu e Paulo – romano. Seus pais eram judeus, mas gozavam dos privilégios da cidadania romana. Passou os primeiros anos de vida em meio da comunidade judaica e frequentou a escola da sinagoga. Um antigo costume judeu era ensinar às crianças algum trabalho útil. Paulo tornou-se tecelão.
Ainda adolescente, foi enviado a Jerusalém, onde deveria familiarizar-se mais profundamente com a religião e a cultura hebraica. Em Jerusalém, estudou no templo de Salomão, reedificado e embelezado por Herodes Agripa, o governador da Palestina.
Durante cinco anos foi educado como discípulo de Gamaliel, rabino influente e de renome e cujo equilibrado conselho (Atos 5:34-39), pedindo que os judeus contivessem a fúria contra os discípulos, contrasta com a temeridade de seu estudante que, após a morte de Estevão, saiu num rompante perseguindo os "santos". Além da Bíblia, estudou a Lei Oral, um conjunto de tradições que regulava todas as atividades da vida cotidiana. Saulo se preparava para ser um rabino na mais ortodoxa das seitas judaicas.
No fim dos estudos retorna a Tarso. Alterna os trabalhos na sinagoga e a fabricação de tenda junto ao pai. Nessa época, ocorreram os grandes eventos do cristianismo. Desde 26, Jesus anunciava o Evangelho, entre 28 e 30 datam-se sua morte e ressurreição. Quando Saulo chega a Jerusalém, em 29, os discípulos de Jesus já eram mais de 5000. A maior parte dos judeus, inclusive Saulo, não acreditava, ainda, que aquele fosse o Messias. Tornou-se perseguidor das primeiras comunidades cristãs e participou do apedrejamento do apóstolo Estêvão.
Conversão de São Paulo
A conversão de Paulo pode ser datada entre os anos de 31 e 36 pela referência que ele fez em uma de suas epístolas. De acordo com os "Atos dos Apóstolos", sua conversão (metanoia) ocorreu na "estrada para Damasco", Paulo é apresentado no momento da sua conversão com características de profeta e recebe juntamente com a fé uma missão bem concreta. Como diz outro livro do Novo Testamento, os Atos dos Apóstolos, o Senhor disse a Ananias, o homem que devia batizar Paulo: “Vai, porque este homem é para mim um instrumento escolhido, que levará o meu nome diante das nações, dos reis e dos filhos de Israel. Eu lhe mostrarei tudo o que terá de padecer pelo meu nome" (Atos 9, 15-16). O Senhor também disse o mesmo a Paulo: “Eu sou Jesus, a quem persegues. Mas levanta-te e põe-te em pé, pois eu te apareci para te fazer ministro e testemunha das coisas que viste e de outras para as quais hei de manifestar-me a ti. Escolhi-te do meio do povo e dos pagãos, aos quais agora te envio para abrir-lhes os olhos, a fim de que se convertam das trevas à luz e do poder de Satanás a Deus, para que, pela fé em mim, recebam perdão dos pecados e herança entre os que foram santificados" (Atos 26, 15-18).
A caminho de Damasco, São Paulo teve a visão de uma luz incandescente e Jesus lhe indaga sobre as perseguições. No mesmo instante ficou cego e durante três dias entregou-se às orações. A mando de Jesus, Ananias vai a seu encontro, prepara seu batismo, põe a mão em sua cabeça e no mesmo instante Paulo recobra a visão e impressionado converte-se ao cristianismo.
Para reconstruir seus pensamentos, retira-se para o deserto da Arábia. Realiza diversas expedições missionárias pregando o evangelho de Jesus Cristo. Em 44, após pregar durante três anos, em Tarso, segue para Antioquia, capital da província da Síria, então a terceira cidade do império, logo após, Roma e Alexandria. Nessa cidade inicia a missão entre os gentios. Foi nessa cidade que os discípulos, pela primeira vez, foram chamados cristãos.
Testemunho pós-conversão
Nos versículos iniciais da Epístola aos Romanos, Paulo nos dá uma litania de sua própria alegação apostólica e de suas convicções pós-conversão sobre a ressurreição de Cristo.
Os seus próprios textos nos dão alguma ideia sobre o que ele pensava de sua relação com o Judaísmo. Se por um lado se mostrava crítico, tanto teologicamente quanto empiricamente, das alegações de superioridade moral ou de linhagem dos judeus por outro defendia fortemente a noção de um lugar especial reservado aos filhos de Israel
Ele ainda afirmou que recebeu as "boas novas" não de qualquer um, mas por uma revelação pessoal de Jesus Cristo. Por isso, ele se entendia independente da comunidade de Jerusalém (possivelmente no Cenáculo), embora alegasse sua concordância com ela no que tangia ao conteúdo do Evangelho. O que é mais impressionante nessa conversão é a mudança na forma de pensar que ocorreu. Ele teve que mudar seu conceito sobre quem o Messias era e, particularmente, aceitar a ideia, então absurda, de um Messias crucificado. Ou talvez o mais difícil tenha sido a mudança de seus conceitos sobre a superioridade dos judeus. Ainda há debates sobre se Paulo já se considerou como o veículo de evangelização dos gentios no momento de sua conversão ou se isto se deu mais tarde.
Primeiros anos de ministério do Apóstolo São Paulo
Paulo afirma em II Coríntios 11:32 que foi em Damasco que ele escapou por pouco da morte, indo em seguida primeiro para a Arábia e depois de volta para Damasco Esta viagem de Paulo para a Arábia não é mencionada em nenhum outro lugar no Novo Testamento e alguns autores acreditam que ele tenha na realidade viajado até o Monte Sinai para meditar no deserto. Ele descreve em Gálatas como, três anos após a sua conversão, ele viajou para Jerusalém, onde se encontrou com Tiago, o Justo, e ficou com Simão Pedro por 15 dias
A narrativa em Gálatas continua afirmando que, quatorze anos após a sua conversão, ele foi de novo a Jerusalém. Não se sabe exatamente o que aconteceu neste período, conhecido como "anos desconhecidos", mas tanto os Atos quanto os Gálatas nos dão algumas pistas. Ao final deste período, Barnabé foi ao encontro de Paulo e o trouxe de volta para Antioquia O autor F. F. Bruce sugeriu que os quatorze anos podem ser contados a partir da conversão de Paulo ao invés de sua primeira visita a Jerusalém.
Quando uma grande fome ocorreu na Judeia, Paulo e Barnabé viajaram para Jerusalém para entregar a ajuda financeira da igreja de Antioquia. De acordo com os Atos, Antioquia já tinha se tornado um centro importante para os fiéis após a dispersão dos crentes que se seguiu ao martírio de Estêvão e foi lá que os seguidores de Jesus foram, pela primeira vez, chamados de cristãos..
As grandes viagens de São Paulo

Primeira viagem (Atos13:1-14,42-52) ocorrida nos anos 46-48, o relevo vai para o discurso na sinagoga de Antioquia de Pisídia, em que S. Paulo se volta para os gentios. => Abertura aos pagãos
Saulo e Barnabé partem de Antioquia, na Síria, passam pela Ilha de Chipre e, em Salamina, anunciam Jesus na sinagoga; depois atravessa a ilha a pé, evangelizando.
Em Pafos. ele adota o nome romano Paulo, anunciando o Evangelho ao procônsul romano e causa cegueira ao mago Barjesus. Segue por mar para a Ásia Menor, Panfília e Perge. Marcos regressa da missão e Paulo fica irritado. A Ásia Menor é atravessada pela Via Imperial Augusta ou Sebaste, que vai do porto marítimo de Éfeso até o porto fluvial de Tarso. Na região da Psídia, visita a cidade de Antioquia da Psídia, após andar 260 km a pé, pela Via Augusta. Atravessando os montes Taurus, repletos de salteadores, chegam à cidade, onde evangelizam na sinagoga, mas Paulo é perseguido pelos Judeus e se volta para os gentios. Na Licaônia, evangeliza Icônio, continuando a viagem pela Via Augusta em mais 140 km. Evangeliza na sinagoga e é perseguido pelos judeus. A população tenta linchá-lo e ele foge para Listra. Lá, depois de outros 40 km da Via Augusta, cura um paralítico e não entende o dialeto local.O povo também não entende o grego. É venerado como o deus Mercúrio. Chegam os de Icónio e convencem a população a apedrejá-lo. É arrastado para fora da cidade como morto. Volta a entrar na cidade e parte no dia seguinte. O povo também não entende o grego. É venerado como o deus Mercúrio. Chegam os de Icónio e convencem a população a apedrejá-lo. É arrastado para fora da cidade como morto. Volta a entrar na cidade e parte no dia seguinte. Em Derbe, evangeliza sem perseguição.
Regressando da primeira viagem, Paulo e Barnabé passam por todas as cidades evangelizadas, “ordenando anciãos” nas comunidades. Tomam um navio no porto de Atália e regressam a Antioquia da Síria, onde relatam a missão para a comunidade.
Concílio de Jerusalém (Narrativa em Atos 15). Os judaizantes de Jerusalém vão a Antioquia da Síria e defendem a circuncisão dos gentios. A comunidade envia Paulo e Barnabé a resolverem a questão com os apóstolos. Em Jerusalém, narram tudo o que fizeram entre os pagãos. Os apóstolos concordam que os pagãos não precisam converter-se ao judaísmo antes de serem cristãos. Reenviam os dois a Antioquia da Síria acompanhados por Silas, trazendo uma carta para a comunidade.
Segunda viagem (Atos 15:36-41; 18), nos anos 49-52, inclui o percurso da primeira, mas prolonga-se até Atenas (entre outras cidades, vai a Macedônia, Acaia, Filipos, Atenas e Corinto). O ponto culminante é o discurso no Areópago daquela cidade. => Entrada do Evangelho na Europa
Paulo decide visitar as comunidades fundadas na primeira viagem, mas desentende-se com Barnabé e convida Silas (Silvano) a acompanhá-lo. Visitam as regiões da Síria e da Silícia e voltam às comunidades de Derbe e Listra. Em Icónio, encontram Timóteo. Passam por Antioquia da Psídia e por Tróade. Atravessam o mar Egeu e entram na Europa.
O norte da Macedônia é cortado pela Via Ignátia, que vem de Roma e acaba no mar Negro, após a cidade de Filipos. Em Filipos, fundam a comunidade na casa de Lídia. Paulo exorciza uma escrava e é açoitado e preso. Durante a noite, a prisão se abre e Paulo e Silas são libertados. Ao saber que são cidadãos romanos, as autoridades se apavoram e pedem que deixem a cidade. Seguem viagem e passam por Anfípoles e Apolônia. Na Tessalónica, Paulo evangeliza na sinagoga e muitos creem, mas é perseguido e sai da cidade. Na Bereia, prega e é bem recebido pelos gregos, mas logo chegam os judeus de Tessalónica e ele parte para Atenas. Na região da Acaia, visita Atenas, sendo convidado a falar no Areópago, onde prega o kerigma cristão para os filósofos e é mal recebido.
Em Corinto, chegando à cidade, vindo de Atenas, conhece Priscila e Áquila, que são judeus tendeiros. Habita com eles durante um ano. Os judeus o acusam ao procônsul Galeão, mas não são atendidos. De regresso da segunda viagem, sai de Corinto e segue pelo mar Egeu até Éfeso. Prossegue pelo Mediterrâneo para Cesareia e de lá, para Antioquia da Síria.
Entre 50 e 52 permanece em Corinto durante dezoito meses e funda uma comunidade cristã formada por pessoas da camada mais modesta da população. A primeira Carta aos Coríntios foi escrita em Efeso, provavelmente em 56, com o objetivo de restabelecer a unidade, advertindo que o único líder é Cristo.
Terceira viagem (Atos 15:36; 18:23), entre 49-52, S. Paulo segue, em grandes traços, o percurso anterior, mas o caminho do regresso é muito diferente. => “os habitantes da Ásia, judeus e gregos puderam ouvir a Palavra do Senhor” (Atos 19:10)
Paulo parte mais uma vez de Antioquia da Síria e o retorno é pela Cesareia e Jerusalém. Está acompanhado de Silas, começando a viagem por terra, visitando as comunidades da Galácia e da Frígia. Na Jônia chega a Éfeso. Na comunidade já existente, Paulo encontra Apolo, judeu convertido. Impõe as mãos e invoca o Espírito Santo sobre os irmãos. Permanece por dois anos evangelizando na escola de Tirano. Manda queimar os livros de magia e é acusado pelos ourives da deusa Artemis. Na Macedônia, volta a visitar Filipos, Tessalónica e Bereia. Na Acaia passa três meses, certamente em Corinto. Depois da Macedônia, volta e fica um tempo em Filipos, de onde começa o regresso da terceira viagem.
Regresso da terceira viagem: Parte de Filipos pelo mar Egeu, para a Frígia. Lá visita Tróade, onde preside a fração do pão com a comunidade e faz uma longa homilia noite a dentro. Reanima o jovem que havia caído da janela. Na região da Panfília, visita Mileto. Ali reúne os líderes das comunidades e se despede. Segue pelo Mediterrâneo para o porto de Tiro.
Em Tiro, permanece por sete dias com a comunidade, depois continua viagem por terra, rumo a Jerusalém. Na Tolemaida, passa e descansa por um dia na comunidade. Na Palestina, chega em Cesareia e visita os irmãos. Todos recomendam que não vá a Jerusalém. Decide ir, porque está pronto a morrer por Jesus Cristo.
Fim da terceira viagem: chegada a Jerusalém e permanência em Jerusalém e na prisão de Cesareia (cap.21-26). Em Jerusalém, ao chegar, procura os apóstolos. Entra no templo, sendo perseguido e preso. Fala ao povo e conta sua conversão. Os judeus começam a linchá-lo. É recolhido pelos soldados e levado para a fortaleza. Os romanos o apresentam ao Sinédrio para ser julgado. Mas nada se conclui. É enviado a Cesareia, com escolta, por ser cidadão romano. É julgado pelo procurador Félix. Permanece na fortaleza, com permissão para receber os amigos. É novamente julgado pelo procurador Festo, diante do rei Agripa. Para livrar-se das acusações dos judeus, apela a César.
Viagem de S. Paulo prisioneiro (Atos 15; 28:23 para Roma, (59-62), seguindo o caminho do mar, tem a particularidade de passar pelas ilhas de Creta e Malta. => O Testemunho de Paulo chega até os confins do mundo.
É preso sob a guarda do centurião Júlio é enviado para Roma, onde seria julgado por um tribunal de César. Embarca por mar e o navio costeia a Palestina. Ao aportar no porto de Sidom, tem permissão de visitar a comunidade. Volta ao navio e a viagem segue rumo a Chipre. Lá, embarca no navio Alexandrino que vai para a Itália. Passa pela ilha de Creta. Mas um naufrágio interrompe a viagem perto da ilha de Malta. Passa o inverno em Malta. Paulo consegue permissão para ficar em prisão domiciliar.
Na primavera, embarca no navio Dióscoro. Chega ao porto de Possuoli, na cidade de Óstia, na Itália. Vai a pé para Roma. Aluga uma casa, onde habita e recebe judeus e gentios. Até o ano de 62, Paulo escreveu suas epístolas, das quais treze conseguiram sobreviver: 1ª e 2ª aos Tessalonicenses, aos Gálatas, aos Filipenses, 1ª e 2ª aos Coríntios, aos Romanos, a Filemon, aos Colossenses, aos Efésios, 1ª e 2ª aos Timóteo e aos Hebreus. Nas epístolas, trata da doutrina, da ética cristã e da organização da Igreja. (Na Bíblia, as Epístolas seguem-se aos Evangelhos e aos Atos doa Apóstolos). Em 64, após o incêndio em Roma, que recaiu sobre os cristãos, São Paulo, Apóstolo é novamente preso e levado para os arredores de Roma quando, em 67, foi decapitado.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_de_Tarso
https://www.snpcultura.org/id_sao_paulo_mapa_viagens.html
http://www.nospassosdepaulo.com.br/p/paulo-vivo-hoje.html
https://www.a12.com/redacaoa12/historia-da-igreja/viagens-missionarias-de-sao-paulo-apostolo
https://www.ebiografia.com/sao_paulo/


Atos 23: 15-16
15 Agora, pois, vós, com o conselho, rogai ao tribuno que vo-lo traga amanhã, como que querendo saber mais alguma coisa de seus negócios, e, antes que chegue, estaremos prontos para o matar.
16 E o filho da irmã de Paulo, tendo ouvido acerca desta cilada, foi, e entrou na fortaleza, e o anunciou a Paulo.


Romanos 16:13
13 Saudai a Rufo, eleito no Senhor, e a sua mãe e minha.


Atos 8:1-3

1 E também Saulo consentiu na morte dele. E fez-se naquele dia uma grande perseguição contra a igreja que estava em Jerusalém; e todos foram dispersos pelas terras da Judeia e de Samaria, exceto os apóstolos.
2 E uns homens piedosos foram enterrar Estêvão, e fizeram sobre ele grande pranto.
3 E Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão.
Atos
5:34-39
34 Mas, levantando-se no conselho um certo fariseu, chamado Gamaliel, doutor da lei, venerado por todo o povo, mandou que por um pouco levassem para fora os apóstolos;
35 E disse-lhes: Homens israelitas, acautelai-vos a respeito do que haveis de fazer a estes homens,
36 Porque antes destes dias levantou-se Teudas, dizendo ser alguém; a este se ajuntou o número de uns quatrocentos homens; o qual foi morto, e todos os que lhe deram ouvidos foram dispersos e reduzidos a nada.
37 Depois deste levantou-se Judas, o galileu, nos dias do alistamento, e levou muito povo após si; mas também este pereceu, e todos os que lhe deram ouvidos foram dispersos.
38 E agora digo-vos: Dai de mão a estes homens, e deixai-os, porque, se este conselho ou esta obra é de homens, se desfará,
39 Mas, se é de Deus, não podereis desfazê-la; para que não aconteça serdes também achados combatendo contra Deus.


Atos 9:3-18
3 E, indo no caminho, aconteceu que, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu.
4 E, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues?
5 E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões.
6 E ele, tremendo e atônito, disse: Senhor, que queres que eu faça? E disse-lhe o Senhor: Levanta-te, e entra na cidade, e lá te será dito o que te convém fazer.
7 E os homens, que iam com ele, pararam espantados, ouvindo a voz, mas não vendo ninguém.
8 E Saulo levantou-se da terra, e, abrindo os olhos, não via a ninguém. E, guiando-o pela mão, o conduziram a Damasco.
9 E esteve três dias sem ver, e não comeu nem bebeu.
10 E havia em Damasco um certo discípulo chamado Ananias; e disse-lhe o Senhor em visão: Ananias! E ele respondeu: Eis-me aqui, Senhor.
11 E disse-lhe o Senhor: Levanta-te, e vai à rua chamada Direita, e pergunta em casa de Judas por um homem de Tarso chamado Saulo; pois eis que ele está orando;
12 E numa visão ele viu que entrava um homem chamado Ananias, e punha sobre ele a mão, para que tornasse a ver.
13 E respondeu Ananias: Senhor, a muitos ouvi acerca deste homem, quantos males tem feito aos teus santos em Jerusalém;
14 E aqui tem poder dos principais dos sacerdotes para prender a todos os que invocam o teu nome.
15 Disse-lhe, porém, o Senhor: Vai, porque este é para mim um vaso escolhido, para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis e dos filhos de Israel.
16 E eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome.
17 E Ananias foi, e entrou na casa e, impondo-lhe as mãos, disse: Irmão Saulo, o Senhor Jesus, que te apareceu no caminho por onde vinhas, me enviou, para que tornes a ver e sejas cheio do Espírito Santo.
18 E logo lhe caíram dos olhos como que umas escamas, e recuperou a vista; e, levantando-se, foi batizado.


Atos 26:12-18

12 Sobre o que, indo então a Damasco, com poder e comissão dos principais dos sacerdotes,
13 Ao meio-dia, ó rei, vi no caminho uma luz do céu, que excedia o esplendor do sol, cuja claridade me envolveu a mim e aos que iam comigo.
14 E, caindo nós todos por terra, ouvi uma voz que me falava, e em língua hebraica dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Dura coisa te é recalcitrar contra os aguilhões.
15 E disse eu: Quem és, Senhor? E ele respondeu: Eu sou Jesus, a quem tu persegues;
16 Mas levanta-te e põe-te sobre teus pés, porque te apareci por isto, para te por por ministro e testemunha tanto das coisas que tens visto como daquelas pelas quais te aparecerei ainda;
17 Livrando-te deste povo, e dos gentios, a quem agora te envio,
18 Para lhes abrires os olhos, e das trevas os converteres à luz, e do poder de Satanás a Deus; a fim de que recebam a remissão de pecados, e herança entre os que são santificados pela fé em mim.


II Coríntios 11:32-33
32 Em Damasco, o que governava sob o rei Aretas pôs guardas às portas da cidade dos damascenos, para me prenderem.
33 E fui descido num cesto por uma janela da muralha; e assim escapei das suas mãos.



Atos 13

1 E na igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores, a saber: Barnabé e Simeão chamado Níger, e Lúcio, cireneu, e Manaém, que fora criado com Herodes o tetrarca, e Saulo.
2 E, servindo eles ao Senhor, e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado.
3 Então, jejuando e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram.
4 E assim estes, enviados pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre.
5 E, chegados a Salamina, anunciavam a palavra de Deus nas sinagogas dos judeus; e tinham também a João como cooperador.
6 E, havendo atravessado a ilha até Pafos, acharam um certo judeu mágico, falso profeta, chamado Barjesus,
7 O qual estava com o procônsul Sérgio Paulo, homem prudente. Este, chamando a si Barnabé e Saulo, procurava muito ouvir a palavra de Deus.
8 Mas resistia-lhes Elimas, o encantador (porque assim se interpreta o seu nome), procurando apartar da fé o procônsul.
9 Todavia Saulo, que também se chama Paulo, cheio do Espírito Santo, e fixando os olhos nele,
10 Disse: O filho do diabo, cheio de todo o engano e de toda a malícia, inimigo de toda a justiça, não cessarás de perturbar os retos caminhos do Senhor?
11 Eis aí, pois, agora contra ti a mão do Senhor, e ficarás cego, sem ver o sol por algum tempo. E no mesmo instante a escuridão e as trevas caíram sobre ele e, andando à roda, buscava a quem o guiasse pela mão.
12 Então o procônsul, vendo o que havia acontecido, creu, maravilhado da doutrina do Senhor.
13 E, partindo de Pafos, Paulo e os que estavam com ele chegaram a Perge, da Panfília. Mas João, apartando-se deles, voltou para Jerusalém.
14 E eles, saindo de Perge, chegaram a Antioquia, da Pisídia, e, entrando na sinagoga, num dia de sábado, assentaram-se;
42 E, saídos os judeus da sinagoga, os gentios rogaram que no sábado seguinte lhes fossem ditas as mesmas coisas.
43 E, despedida a sinagoga, muitos dos judeus e dos prosélitos religiosos seguiram Paulo e Barnabé; os quais, falando-lhes, os exortavam a que permanecessem na graça de Deus.
44 E no sábado seguinte ajuntou-se quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus.
45 Então os judeus, vendo a multidão, encheram-se de inveja e, blasfemando, contradiziam o que Paulo falava.
46 Mas Paulo e Barnabé, usando de ousadia, disseram: Era mister que a vós se vos pregasse primeiro a palavra de Deus; mas, visto que a rejeitais, e não vos julgais dignos da vida eterna, eis que nos voltamos para os gentios;
47 Porque o Senhor assim no-lo mandou: Eu te pus para luz dos gentios, A fim de que sejas para salvação até os confins da terra.
48 E os gentios, ouvindo isto, alegraram-se, e glorificavam a palavra do Senhor; e creram todos quantos estavam ordenados para a vida eterna.
49 E a palavra do Senhor se divulgava por toda aquela província.
50 Mas os judeus incitaram algumas mulheres religiosas e honestas, e os principais da cidade, e levantaram perseguição contra Paulo e Barnabé, e os lançaram fora dos seus termos.
51 Sacudindo, porém, contra eles o pó dos seus pés, partiram para Icônio.
52 E os discípulos estavam cheios de alegria e do Espírito Santo.



Atos 15:36-41

36 E alguns dias depois, disse Paulo a Barnabé: Tornemos a visitar nossos irmãos por todas as cidades em que já anunciamos a palavra do Senhor, para ver como estão.
37 E Barnabé aconselhava que tomassem consigo a João, chamado Marcos.
38 Mas a Paulo parecia razoável que não tomassem consigo aquele que desde a Panfília se tinha apartado deles e não os acompanhou naquela obra.
39 E tal contenda houve entre eles, que se apartaram um do outro. Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para Chipre.
40 E Paulo, tendo escolhido a Silas, partiu, encomendado pelos irmãos à graça de Deus.
41 E passou pela Síria e Cilícia, confirmando as igrejas.



Atos 18

1 E depois disto partiu Paulo de Atenas, e chegou a Corinto.
2 E, achando um certo judeu por nome Áquila, natural do Ponto, que havia pouco tinha vindo da Itália, e Priscila, sua mulher (pois Cláudio tinha mandado que todos os judeus saíssem de Roma), ajuntou-se com eles,
3 E, como era do mesmo ofício, ficou com eles, e trabalhava; pois tinham por ofício fazer tendas.
4 E todos os sábados disputava na sinagoga, e convencia a judeus e gregos.
5 E, quando Silas e Timóteo desceram da Macedônia, foi Paulo impulsionado no espírito, testificando aos judeus que Jesus era o Cristo.
6 Mas, resistindo e blasfemando eles, sacudiu as vestes, e disse-lhes: O vosso sangue seja sobre a vossa cabeça; eu estou limpo, e desde agora parto para os gentios.
7 E, saindo dali, entrou em casa de um homem chamado Tício Justo, que servia a Deus, e cuja casa estava junto da sinagoga.
8 E Crispo, principal da sinagoga, creu no Senhor com toda a sua casa; e muitos dos coríntios, ouvindo-o, creram e foram batizados.
9 E disse o Senhor em visão a Paulo: Não temas, mas fala, e não te cales;
10 Porque eu sou contigo, e ninguém lançará mão de ti para te fazer mal, pois tenho muito povo nesta cidade.
11 E ficou ali um ano e seis meses, ensinando entre eles a palavra de Deus.
12 Mas, sendo Gálio procônsul da Acaia, levantaram-se os judeus concordemente contra Paulo, e o levaram ao tribunal,
13 Dizendo: Este persuade os homens a servir a Deus contra a lei.
14 E, querendo Paulo abrir a boca, disse Gálio aos judeus: Se houvesse, ó judeus, algum agravo ou crime enorme, com razão vos sofreria,
15 Mas, se a questão é de palavras, e de nomes, e da lei que entre vós há, vede-o vós mesmos; porque eu não quero ser juiz dessas coisas.
16 E expulsou-os do tribunal.
17 Então todos os gregos agarraram Sóstenes, principal da sinagoga, e o feriram diante do tribunal; e a Gálio nada destas coisas o incomodava.
18 E Paulo, ficando ainda ali muitos dias, despediu-se dos irmãos, e dali navegou para a Síria, e com ele Priscila e Áquila, tendo rapado a cabeça em Cencreis, porque tinha voto.
19 E chegou a Éfeso, e deixou-os ali; mas ele, entrando na sinagoga, disputava com os judeus.
20 E, rogando-lhe eles que ficasse por mais algum tempo, não conveio nisso.
21 Antes se despediu deles, dizendo: É-me de todo preciso celebrar a solenidade que vem em Jerusalém; mas querendo Deus, outra vez voltarei a vós. E partiu de Éfeso.
22 E, chegando a Cesareia, subiu a Jerusalém e, saudando a igreja, desceu a Antioquia.
23 E, estando ali algum tempo, partiu, passando sucessivamente pela província da Galácia e da Frígia, confirmando a todos os discípulos.
24 E chegou a Éfeso um certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria, homem eloquente e poderoso nas Escrituras.
25 Este era instruído no caminho do Senhor e, fervoroso de espírito, falava e ensinava diligentemente as coisas do Senhor, conhecendo somente o batismo de João.
26 Ele começou a falar ousadamente na sinagoga; e, quando o ouviram Priscila e Áquila, o levaram consigo e lhe declararam mais precisamente o caminho de Deus.
27 Querendo ele passar à Acaia, o animaram os irmãos, e escreveram aos discípulos que o recebessem; o qual, tendo chegado, aproveitou muito aos que pela graça criam.
28 Porque com grande veemência, convencia publicamente os judeus, mostrando pelas Escrituras que Jesus era o Cristo.

Peregrinação à Grécia - Passos de São Paulo - 2º Dia: Arachova-Delfos-Kalambaka




1º Dia 26/8/2019
Chegada em Atenas, instalação no Titania Hotel

2º Dia 27/8/2019
Houve a celebração da missa na sala de conferência do Titania Hotel, antes do Café da Manhã.

1-Arachova
Situada na Grécia Central, na região da Beócia. Possui 139,45 km². Numa altitude de 968 metros,nas encostas do Monte Parnassus/Parnasos (ou Monte das Musas) está ligada às povoações de Anfissa e Livádia mediante a auto-estrada GR-48, onde se pode tomar um desvio até Delfos, próximo da costa. Também existe a GR-29 que a liga com as cidades próximas do golfo de Corinto e Distomo. A sudeste fica Anfissa, a sul Lâmia, a oeste Livádia, a 160 km a noroeste de Atenas e a 12 km de Delfos. É uma pitoresca Vila com uma grande e famosa estacão de esqui.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arácova


» Visita ao Mosteiro de Hóssios Luckas


Mosteiro bizantino da Grécia, situado no município de Distomo na região de Beócia. Foi inscrito como Patrimônio Mundial da UNESCO junto com o Mosteiro de Dafne e Mosteiro Novo de Quios. É conhecido por seus mosaicos sobre fundo dourado, que datam do século XI, suas pinturas e o refinamento de sua decoração: pisos de mármore, jaspe e pórfiro.
Dedicado a seu fundador, Lucas de Estiris (Ele foi um dos mais antigos santos a ser visto levitando em oração. Em criança, Lucas demonstrou grande piedade, ascetismo e caridade. Nasceu na Fóscia, cuja capital é Anfissa Imigrou à Tessália, foi preso e enviado para casa, no caminho fugiu, encontrou uns monges peregrinos de Roma a Jerusalém, que os levou para um Mosteiro em Atenas. Morreu em Estiris Um ermitão do século X, cujos restos podem ser vistos na cripta, o Mosteiro de São Lucas é uma das construções medievais mais importantes da Grécia e também um dos mais visitados.
Foi construído em 1011 sobre as fundações de uma igreja construída em 944. O plano octogonal da igreja converteu-se em uma referência importante para a arquitetura bizantina. No marco inicial do Império Otomano, o mosteiro foi o lugar de uma grande batalha, como demonstram os canhões expostos aqui. Em 1821, o bispo Isaías declarou seu apoio a causa da independência nacional. O santo fundador profetizou que o monastério estaria vivo "até o fim dos tempos". Desde sua fundação, há um milênio, até hoje em dia, a vida monástica nele não foi interrompida nunca, mantendo-se o patrimônio religioso vivo: a rica liturgia greco-ortodoxa com os maravilhosos cantos bizantinos. A paisagem que o rodeia é de uma grande beleza, dominando extensos olivais, cuidados com muito esmero. A comunidade monástica produz um dos melhores azeites ecológicos do Mediterrâneo.




                 



                  





                








2-Delfos 

(Centro do Mundo: Segundo a lenda, a localização de Delfos (Delphi) foi determinada por Zeus, que mandou duas águias voarem em sentidos opostos (uma para o leste e outra para o oeste) e elas se encontraram no “centro da terra”, e o lugar mais sagrado do Mundo)

Delfos fica em um Planalto semicircular conhecido como Phaedriades, junto ao monte Parnassus/Parnasos (ou Monte das Musas, lugar onde o ar puro e o silêncio imperam), e sobranceiro ao vale de Pleistos. 15 km a sudoeste de Delfos, há a cidade-porto de Kirrha, no golfo de Corinto.
Delfos é uma moderna cidade grega muito conhecida por seu sítio arqueológico, que foi declarado Patrimônio Mundial pela UNESCO. Em épocas antigas, era o local dos Jogos Píticos e de um famoso oráculo (o oráculo de Delfos), que ficava dentro de um templo dedicado ao deus Apolo, elaborado por Trofónio e Agamedes. Delfos era reverenciado por todo o mundo grego como o omphalos, o centro do Universo.

Monte Parnassus


Na mitologia, o local pertencia originariamente a Gaia (divindade que representa a Terra) e era guardado por sua filha, a serpente Píton. O deus Apolo, associado ao dom da profecia, teria assumido o controle do lugar após matar a serpente, que caiu numa fenda do solo e teria entrado em decomposição, passando a emitir vapores intoxicantes. Os gregos acreditavam que quando uma sacerdotisa – uma mulher de vida irrepreensível escolhida entre as camponesas – inalava tais gases, ela tinha seu espírito possuído por Apolo, que fazia as profecias por meio dela. “A forma mais conhecida de consulta consistia em fazer uma pergunta à sacerdotisa, conhecida como pítia.

Numa espécie de transe mediúnico, ela pronunciava as respostas em versos semelhantes aos usados nos poemas Ilíada e Odisséia, de Homero”, diz Fernando Brandão dos Santos, professor de literatura grega da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Araraquara (SP). O centro religioso era consultado por cidadãos comuns e também por líderes políticos, que usavam as profecias para orientar seus governos.
Após o Império Romano tomar Delfos, no século 2 a.C., o local sofreu diversas pilhagens e a posterior expansão do cristianismo também contribuiu para a sua decadência. O templo pagão foi fechado definitivamente por um decreto do imperador Teodósio no final do século 4. Algumas questões sobre Delfos, porém, intrigariam cientistas muitos séculos depois. Na década passada, geólogos, químicos e arqueólogos trabalharam na região e concluíram que realmente gases estranhos podiam emanar do Templo de Apolo.
Capital das previsões
Embaladas por gases alucinógenos, sacerdotisas adivinhavam o futuro dos gregos antigos
1. Ao chegar à cidade grega de Delfos, o visitante se registrava e pagava uma taxa. Quando se aproximava o momento da sua consulta, ele se purificava numa fonte de água e seguia pelo caminho sagrado. Este o levava até o Templo de Apolo, onde ficava o famoso oráculo. Ali uma sacerdotisa fazia previsões auxiliada por vários sacerdotes
2. Ao longo do caminho sagrado, que seguia por um terreno acidentado e íngreme, havia estátuas, relicários com tesouros sagrados e outros edifícios dedicados a Apolo. Tais monumentos eram construídos por cidades-estado, como Tebas e Atenas, ou por cidadãos ricos, como agradecimento às previsões e conselhos do oráculo
3. Antes de entrar no Templo de Apolo, os peregrinos sacrificavam uma ovelha ou uma cabra, que tinha suas entranhas examinadas por sacerdotes à procura de sinais proféticos. Em seguida, os visitantes entravam um de cada vez no templo — que era rodeado por colunas e hoje está em ruínas. Lá, apresentavam as consultas à sacerdotisa
4. Antes de cada sessão, a profetisa descia até uma câmara subterrânea sob o templo, onde inalava vapores “sagrados”, que induziam suas profecias. Alguns historiadores acreditam que as respostas eram interpretadas e passadas aos peregrinos pelos sacerdotes. Outros dizem que a própria profetisa falava com o visitante, usando palavras enigmáticas
5. Duas falhas geológicas atravessam Delfos. Estudos feitos em 1996 mostraram que o subsolo do local é formado por pedra calcárea betuminosa, que pode emitir etileno, um gás capaz de produzir alucinações. Isso explicaria os “vapores sagrados”, que subiriam por fendas no terreno, pois as falhas geológicas se cruzam bem abaixo do Templo de Apolo
6. Uma das falhas geológicas está alinhada com uma série de fontes de água , algumas hoje secas, sendo que uma das nascentes fica diretamente abaixo do templo. Quando a água quente, vinda das profundezas da Terra, passava pela camada de pedra calcárea betuminosa, criava condições para a liberação dos vapores de etileno

7. Ao lado do Templo de Apolo havia um teatro, construído no século 4 a.C., que podia acomodar cerca de 5 mil pessoas. Ali eram apresentados espetáculos musicais, peças e sessões de leitura de poesia durante os festivais religiosos realizados em Delfos. O teatro oferecia aos espectadores uma vista majestosa do Templo de Apolo]


                                             

https://super.abril.com.br/mundo-estranho/o-que-era-o-oraculo-de-delfos/

Os deuses do Olimpo
Dividem-se em várias classes. A classe superior é formada pelos seguintes deuses:


Zeus - governante dos demais deuses.
Hera – deusa que protegia casamentos (irmã e esposa de Zeus).
Apolo - deus da luz, poesia e da música da verdade, da harmonia, da perfeição e da cura. Considerado um dos mais importantes, versáteis e venerados deuses da Grécia Antiga, pois era um dos deuses olímpicos. Era também muito importante na mitologia romana. Era filho de Zeus (deus dos deuses) e Leto (deusa do anoitecer) e irmão de Ártemis (deusa da caça). Era pai de Asclépio (deus da Medicina e da cura) e Aristeu (deus da agricultura e vegetação).
Atena - deusa da sabedoria.
Afrodite - deusa do amor e da beleza.
Ares - deus da guerra.
Poseidon - deus do mar

Hefesto - deus do fogo
Ártemis - deusa da caça
Héstia - deusa do coração e da chama sagrada
Deméter - deusa da agricultura.
Hermes - mensageiro dos deuses.
Morfeu - deus dos sonhos.


A classe inferior dos deuses é formada por:
Hades - deus dos infernos (irmão de Zeus)
Dioniso - deus do vinho, em algumas regiões era tão importante quanto Zeus.
Pã - deus das florestas.
As ninfas eram consideradas as guardiãs da natureza e as musas, representavam as artes e as ciências.
Os heróis, seres mortais, alguns filhos de deuses com humanos, são muito importantes na mitologia grega. Os de maior destaque são:

Aquiles (Era o guerreiro mais forte dos gregos. Filho de um homem (Peleu) e da deusa Tétis. Quando nasceu sua mãe mergulhou-o nas águas de um rio que protegiam todas as partes do seu corpo banhadas pelas águas. Mas como a mãe lhe pegou pelo calcanhar foi só esta parte do corpo que era vulnerável. Morreu no assalto a Troia, trespassado por uma flecha que se cravou no seu calcanhar.)
Jasão (Chefiou a expedição dos argonautas em busca do “velo de ouro” tendo enfrentado imensos perigos e aventuras.)
Perseu (Filho de Zeus, casou com Andrômeda. Na sua viagem de regresso da Etiópia transformou os seus companheiros em pedra ao mostrar-lhes a cabeça da Górgona.)

Édipo (Rei de Tebas decifrou o enigma da esfinge. Sem o saber matou o pai e casou com a própria mãe. Mais tarde, quando soube o que fizera, cegou-se a si próprio para não contemplar o horror que cometera.
Teseu (Venceu o Minotauro que era o monstro que existia no labirinto de Creta, com a ajuda de Ariadne.)
Agamenon
Menelau
Ulisses
O principal herói grego é Heracles (Herói grego muito forte enfrentou doze dificuldades, conhecidas pelos doze trabalhos de Hércules.), ou em romano, Hércules. Ele era filho de Zeus e Alcmena

https://www.infoescola.com/mitologia/mitologia-grega/
https://www.sohistoria.com.br/ef2/mitologiagrega/


"Ó homem, conhece-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo."
(Inscrição no oráculo de Delfos, atribuída aos Sete Sábios (c. 650a.C.-550 a. C.)

Oráculo de Delfos

O oráculo de Delfos influenciou significativamente a colonização grega das costas do sul da Itália e da Sicília. Chegou a ser o centro religioso do mundo helênico.
A Fócida ou Fócia é uma antiga região do centro da Grécia atravessada pelo grande maciço do monte Parnaso. Na época da Grécia clássica uma parte desta região, a que está situada junto desse monte, tinha o topónimo de Pyto (ou Pito),. Este lugar é conhecido como Delfos, ou seja, Pyto e Delfos são sinónimos. O porto de Itea era o acesso por mar mais próximo de Delfos.
O recinto inclui ainda os chamados tesouros que eram pequenas construções semelhantes a capelas onde se guardavam os ex-votos e os donativos que frequentemente eram muito valiosos. Sabe-se que existiam estes tesouros:
O Sítio Arqueológico de Delfos encontra-se classificado como Património Mundial pela UNESCO. O oráculo de Delfos também é o oráculo em que o herói mitológico Hércules (Heracles) foi para saber o seu destino.
O oráculo de Delfos foi fechado definitivamente pelo Imperador Teodósio I, o Grande, em 393 d.C., devido a sua campanha anti pagã, pois o evangelho de Jesus Cristo, tornou-se a religião oficial do Império Romano e este lugar de adivinhações, como centro de idolatrias e feitiçarias, devia ser combatido. Também os jogos Olímpicos, por ele ressuscitado, foram proibidos.



Através do profeta Moisés, o Criador condenou terminantemente a prática do ocultismo: "Não agourareis, nem adivinhareis". (Levítico 19:26).
"Entre ti(Israel) não se achará quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos: pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor; e por estas abominações o Senhor teu Deus as lança fora de diante dele. Perfeito serás, como o Senhor teu Deus. Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores: poré a ti (Israel) o Senhor teu Deus não permitiu tal coisa". (Deuteronómio 18:10-14, 21-22).
"Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo: ..quando pois algum homem ou mulher em si tiver um espírito adivinho ou for encantador, certamente morrerão..."(Levítico 20:27).
"Não vos virareis para os adivinhadores e encantadores; não os busqueis, contaminando-vos com eles: Eu sou o Senhor vosso Deus".(Levítico 19:31).
"Quando uma alma se virar para os adivinhadores e encantadores, para se prostituir após deles, eu porei a minha face contra aquela alma e a extirparei do meio do seu povo(Moisés)".(Levítico 20:6).
No ano 624 a.C., Josias, filho de Amon e rei de Judá (no 18º ano do seu reinado), descobriu o livro da lei de Moisés e tirou das terra judaicas todas as coisas que desagradavam ao Deus Altíssimo: "E também os adivinhos, os feiticeiros, os terafins, os ídolos e todas as abominações que se viam na terra de Judá e em Jerusalém, os extirpou Josias, para confirmar as palavras da lei, que estavam escritas no livro que o sacerdote Hilquias achara na casa do Senhor".(II Reis 23:24).

Quando o rei Saul estava na presença de Deus, expulsou todos os praticantes das artes mágicas de Israel, porém na sua desobediência recorreu a uma pitonisa ocasionando a ira de Deus sobre si: "....Saul tinha desterrado os adivinhos e encantadores.....e perguntou Saul ao Senhor, porém o Senhor não lhe respondeu, nem por sonhos, nem por Urim, nem por profetas. Então disse Saul aos seus criados: buscai uma mulher que tenha o espírito de feiticeira, para que vá a ela e a consulte. E os seus criados lhe disseram: eis que em Endor há uma mulher que tem o espírito de adivinhar". (I Samuel 28:3,6 e 7).

"Assim morreu Saul por causa da sua transgressão com que transgrediu contra o Senhor, por causa da Palavra do Senhor a qual não havia guardado; e também porque buscou a adivinhadora para a consultar. E não buscou ao Senhor, pelo que o matou....(I Crônicas10:13-14).
Quando o povo de Israel viu-se desamparado pelo Altíssimo, devido aos seus pecados, o profeta Isaías os advertiu a não buscarem respostas nos adivinhadores: "Quando vos disserem: consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam(falam muito) e murmuram entre dentes(falam baixo)...."(Isaías 8:19). No mesmo versículo, Isaías enfatiza: "Não recorrerá um povo ao seu Deus? a favor dos vivos interrogar-se-ão os mortos?".
O Espírito Santo, usando os seus servos, revela que não herdarão o descanso eterno, os praticantes das artes mágicas:
1) Apóstolo Paulo (58 d.C.): " Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: ...idolatrias, feitiçarias...que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus".(Gálatas 5:19-21).
2) Apóstolo João (96 d.C.): "Mas, quanto aos.... feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte".(Apocalipse 21:8)
"Ficarão de fora(dos céus)....os feiticeiros...."(Apocalipse 22:15)
http://estudosdabiblia-i.blogspot.com/2013/06/oraculo-de-delfos-responsavel-pela.html

» Visita ao conjunto arqueológico de Delfos

Templo de Apolo
O templo de Apolo na cidade grega de Delfos foi uma oferenda realizada pelos gregos, em homenagem à vitória na Batalha de Maratona (vitória dos gregos sobre os persas na Primeira Guerra Médica). https://www.suapesquisa.com/mitologiagrega/apolo.htm

Ruínas do Templo de Apolo
O templo de Apolo em sua forma atual é o terceiro erguido no mesmo lugar. Data do século IV a.C., sendo uma construção no estilo dórico. Erguido sobre as ruínas de outros templos, seus arquitetos foram Spintharos, Xenodoros e Agathon. Originalmente possuía seis colunas na frente e 15 na lateral, mas foi destruído por um terremoto em 373 a.C. Era a sede do culto a Apolo e onde eram proferidos os oráculos. Foi parcialmente restaurado entre 1938 e 1941.

» Visita Capelas dos Tesouros de Atenas e Esparta

O Templo de Apolo estava rodeado de várias capelas, chamadas de tesouros, já que guardavam os ex-votos e as oferendas das cidades-estado gregas, para comemorar vitórias dedicadas ao deus, ou para agradecer benefícios:
Tesouro de Siracusa
Tesouro de Cirenea
Tesouro de Cnido
Tesouro de Sifnos
Tesouro de Sición (muito importante)
Tesouro de Tebas
Tesouro de Corinto
Tesouro dos etruscos
Tesouro dos atenienses (o único restaurado).
De todos o mais importante era o Tesouro de Atenas, hoje o único restaurado, construído para comemorar a vitória na Batalha de Maratona. Outro muito rico era o Tesouro de Sifnos, cujos cidadãos eram abastados por causa da exploração de ouro e prata de sua região. O Tesouro de Argos também é importante, por ser o que se preservou em melhores condições
https://sites.google.com/site/filosofiapopular/historias-filosoficas/o-oraculo-de-de





» Visita ao Estádio e Anfiteatro» Visita ao Museu de Delfos 


       



 








                      





Alojamento no Hotel Amália



Levítico 19:26
26 Não comereis coisa alguma com o sangue; não agourareis nem adivinhareis. 

Deuteronómio 18:10-14, 21-22
10 Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro;
11 Nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos;
12 Pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR teu Deus os lança fora de diante de ti.

13 Perfeito serás, como o SENHOR teu Deus.
14 Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o SENHOR teu Deus não permitiu tal coisa. A promessa de um grande profeta
20 Porém o profeta que tiver a presunção de falar alguma palavra em meu nome, que eu não lhe tenha mandado falar, ou o que falar em nome de outros deuses, esse profeta morrerá.
21 E, se disseres no teu coração: Como conhecerei a palavra que o SENHOR não falou?
22 Quando o profeta falar em nome do SENHOR, e essa palavra não se cumprir, nem suceder assim; esta é palavra que o SENHOR não falou; com soberba a falou aquele profeta; não tenhas temor dele.


Levítico 20:27
27 Quando, pois, algum homem ou mulher em si tiver um espírito de necromancia ou espírito de adivinhação, certamente morrerá; serão apedrejados; o seu sangue será sobre eles.

Levítico 19: 31
31 Não vos virareis para os adivinhadores e encantadores; não os busqueis, contaminando-vos com eles. Eu sou o SENHOR vosso Deus.

Levítico 20:6

6 Quando alguém se virar para os adivinhadores e encantadores, para se prostituir com eles, eu porei a minha face contra ele, e o extirparei do meio do seu povo.

II Reis 23:24
24 E também os adivinhos, os feiticeiros, os terafins, os ídolos, e todas as abominações que se viam na terra de Judá e em Jerusalém, os extirpou Josias, para confirmar as palavras da lei, que estavam escritas no livro que o sacerdote Hilquias achara na casa do SENHOR.
I Samuel 28:3-14
3 E Samuel já estava morto, e todo o Israel o tinha chorado, e o tinha sepultado em Ramá, que era a sua cidade; e Saul tinha desterrado os adivinhos e os encantadores.
4 E ajuntaram-se os filisteus, e vieram, e acamparam-se em Suném; e ajuntou Saul a todo o Israel, e se acamparam em Gilboa.
5 E, vendo Saul o arraial dos filisteus, temeu, e estremeceu muito o seu coração.
6 E perguntou Saul ao SENHOR, porém o SENHOR não lhe respondeu, nem por sonhos, nem por Urim, nem por profetas.
7 Então disse Saul aos seus criados: Buscai-me uma mulher que tenha o espírito de feiticeira, para que vá a ela, e consulte por ela. E os seus criados lhe disseram: Eis que em En-Dor há uma mulher que tem o espírito de adivinhar.
8 E Saul se disfarçou, e vestiu outras roupas, e foi ele com dois homens, e de noite chegaram à mulher; e disse: Peço-te que me adivinhes pelo espírito de feiticeira, e me faças subir a quem eu te disser.
9 Então a mulher lhe disse: Eis aqui tu sabes o que Saul fez, como tem destruído da terra os adivinhos e os encantadores; por que, pois, me armas um laço à minha vida, para me fazeres morrer?
10 Então Saul lhe jurou pelo SENHOR, dizendo: Vive o SENHOR, que nenhum mal te sobrevirá por isso.
11 A mulher então lhe disse: A quem te farei subir? E disse ele: Faze-me subir a Samuel.
12 Vendo, pois, a mulher a Samuel, gritou com alta voz, e falou a Saul, dizendo: Por que me tens enganado? Pois tu mesmo és Saul.
13 E o rei lhe disse: Não temas; que é que vês? Então a mulher disse a Saul: Vejo deuses que sobem da terra.
14 E lhe disse: Como é a sua figura? E disse ela: Vem subindo um homem ancião, e está envolto numa capa. Entendendo Saul que era Samuel, inclinou-se com o rosto em terra, e se prostrou.


I Crônicas 10:13-14
13 Assim morreu Saul por causa da transgressão que cometeu contra o SENHOR, por causa da palavra do SENHOR, a qual não havia guardado; e também porque buscou a adivinhadora para a consultar.
14 E não buscou ao SENHOR, que por isso o matou, e transferiu o reino a Davi, filho de Jessé.


Isaías 8:19-20
19 Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo a seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos?
20 À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, é porque não há luz neles.


Gálatas 5:19-21
19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia,
20 Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias,
21 Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus.


Apocalipse 21:8
8 Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.

Apocalipse 22:15
15 Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.